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sábado, 25 de abril de 2009

Facebook prevê incremento de 70% na publicidade


O diretor comercial do Facebook para o sul europeu, Diego Oliva, declarou que a expectativa na multinacional é que a publicidade hospedada pelo portal cresça cerca de 70% até 2010. O executivo atribui o incremento à estratégia da rede social de promover o serviço no mercado europeu, já que se em 2008 cerca de 70% dos usuários do Facebook estavam nos Estados Unidos, na atualidade esta porcentagem corresponde à Europa.


O executivo explicou que a rede social - que já conta com 200 milhões de usuários ao redor do mundo - teve mudanças na implementação geográfica do serviço e que a criação da direção comercial do sul da Europa seria um passo natural para a maturidade do mercado publicitário e da internet.


Os serviços publicitários que o Facebook oferece estão dentro da tendência de publicidade segmentada na internet, dirigida aos interesses de seus usuários.


Oliva lembrou que em função disto, os usuários podem aceitar o rejeitar a publicidade recebida e explicar os motivos pelos quais ela não lhe agrada.


Com relação aos anunciantes, um dos atrativos seria o fato de eles poderem criar seu próprio perfil, muito similar ao de um usuário comum, criando eventos e publicando fotos de seus produtos. "É um auto-serviço, ele pode definir como e onde quer anunciar", disse, acrescentando que a meta é estar atento à experiência do internauta para que ele não veja a publicidade como algo agressivo, mas sim como algo interessante.

Propaganda enganosa

Enquanto isso a Facua - Consumidores em Ação, instituição dedicada à defesa dos consumidores na Espanha, solicitou que o Facebook retire de seu portal a propaganda relacionada a produtos para emgracemineto, assim como outros anúncios que estaria em desacordo tanto com legislação vigente na Espanha, quanto com relação às próprias normas publicitárias da rede social.


Em um comunicado, a associação explica que quando um usuário entra em seu perfil e navega pelo Facebook, aperecem na tela de seu computador numerosos anúncios relacionados com produtos que supostamente auxiliam no emagrecimento, como um método para perder gordura ou pílulas emagrecedoras, por exemplo.


De acordo a instituição, o Facebook também estaria liberando anúncios com "propaganda enganosa" de outros produtos cuja divulgação também estaria proibida pelas normas de proteção ao consumidor, já que poderiam induzir os compradores a erro podendo, entre outras coisas, afetar seu comportamento econômico.


Um exemplo mencionado foi a existência de um anúncio de uma loja de roupas na Europa que oferece como presente um cheque de 500 euros em compras, mas ao clicar, o usuário encontraria um conteúdo totalmente diferente.


Com El Mundo e Europa Press.

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