Vídeo não pode ser exibido.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

YouTube libera publicidade em vídeos


O YouTube, site de vídeos sob o comando do Google, anunciou no início da semana uma parceria para que anunciantes insiram publicidade nos vídeos. O acordo foi firmado com a empresa Freewheel, voltada à monetização de propaganda em vídeos.

De acordo com informações do site IDG Now!, a novidade permitirá que parceiros do YouTube publiquem seus próprios anúncios diretamente pelo canal de conteúdo no site. Atualmente, cerca de 50 empresas podem vender os anúncios no site. Antes de o acordo ser firmado, a publicidade era exibida pelo próprio YouTube.

Segundo informações, os testes com a nova ferramenta devem beneficiar a criação de um processo mais centralizado e alinhado para os parceiros. Embora apenas algumas empresas tenham acesso à novidade por enquanto, o plano é expandir o programa em um futuro próximo, afirma um post publicado no blog YouTube Biz.

Redação Adnews

terça-feira, 28 de julho de 2009

Google entre as 500 maiores empresas brasileiras


O Google estreia na lista das 500 maiores empresas brasileiras, com vendas estimadas em US$ 500 milhões, da publicação Melhores & Maiores, lançada neste mês pela revista Exame. Com isso, aparece à frente de UOL (US$ 342,7 milhões) e Terra (US$ 293,4 milhões). A Editora Abril foi classificada como a terceira empresa mais rentável do País em 2008, por ter alcançado lucro líquido de 72,6% sobre patrimônio líquido. Da área de comunicação, além do Google, estão entre as 500 maiores apenas a Globo (US$ 2,7 bilhões) e a Abril (US$ 900,4 milhões).

Fonte: Meio e mensagem

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Internautas no mundo


sábado, 25 de julho de 2009

Twitter ganha US$ 48 milhões em mídia gratuita


O Twitter está cada vez mais na pauta e tem sido uma peça importante para programas de TV diurnos, editores de revistas e repórteres de jornais. Mas, na prática, para que serve isso?

De acordo com o VMS, serviço de monitoramento de notícias, a rede social recebeu US$ 48 milhões de mídia gratuita nos últimos 30 dias (Isso é metade do que a Microsoft planeja gastar com a comercialização do seu produto do ano, o buscador Bing, lançado há poucos meses).

O Twitter recebeu quase três bilhões de impressões - 2,73 milhões, exatamente - no último mês, um período que nem sequer inclui as frenéticas semanas de abril, quando a apresentadora Oprah e Ellen começaram a utilizar o serviço de microblog.

A TV contribuiu para 57% do valor, jornais 37% e revistas 5%. Aliás, a Fox News bateu a CNN em termos de valor total PR entregue pelo que seu Twitter menciona, embora o nome da CNN tenha caído mais vezes.

Na realidade, disse Peter Wengryn, CEO da VMS, o número de impressões ao longo dos últimos 30 dias poderia ser o dobro, considerando que a companhia não menciona todos os pequenos jornais em todo o país.

"Isso é enorme. Muito, muito grande", disse Gary Getto, VP-integrado de inteligência de mídia da VMS. "Na verdade, nós analisamos a cobertura online do Twitter contra o Google. Twitter está executando significativamente mais do que o Gopogle e eu não acho que exista nada mais popular do que o Google".

Em contrapartida, o valor da cobertura midiática dada ao Bing da Microsoft foi de apenas US$ 573.834, e o alcance dos seus meios de comunicação livres chegou somente a 63 milhões de impressões.

O total de visitantes únicos do Twitter em junho totalizou quase 21 milhões, cresceu 14% em relação a maio. Em maio, cresceu 7%, um abrandamento em relação a experiência do microblog entre janeiro e abril, de acordo com o Nielsen Online.

"Como nós utilizamos como fonte outra frases como LinkeIn e Facebook, que eram quentes e tinham a "coisa" naquele tempo e certamente não fazem o mesmo chiado hoje como fizeram nos primeiros dois ou três meses", disse Wengryn. "O Twitter parece ter um chiado maior hoje do que qualquer um de seus colegas. Mas, em termos de longo prazo, nós não sabemos se isso será sustentável ou se outro vai substituí-lo".

Com informações do AdAge

Redação Adnews

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Ibope chega ao Twitter

Em reconhecimento à relevância do Twitter no Brasil, o Grupo IBOPE anuncia que aderiu à ferramenta. A rede de microblog está em plena fase de crescimento e, no último mês, atingiu maior penetração no Brasil do que em países como Estados Unidos e Reino Unido, com 15% de acesso do número total de usuários ativos.

Segundo comunicado, a entrada do Instituto no Twitter tem intuito de apresentar tendências e pesquisas ao público com dinamismo e rapidez. As postagens trarão temas como mídia, opinião pública, política, consumo, comportamento, internet, mercado, marca e propaganda.

Fonte: Adnews

E-mail Marketing: erros frequentes

Não ter permissão para enviar mensagens

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Não ter permissão para enviar mensagens é o erro mais sério. Existem muitas maneiras para conseguir endereços de e-mail, mas somente uma consegue endereços válidos: solicitar ao usuário/contato por cadastro. Adquirir bases de dados de procedência duvidosa e/ou enviar mensagens não solicitadas (SPAM) faz com que a reputação da empresa seja prejudicada nos servidores de e-mail e também com os usuários.

Mensagens de baixa relevância

A mensagem de e-mail mais lida através de uma base (DBM) é a primeira enviada, pois trazem informações vagas sobre o conteúdo que será enviado posteriormente. Esse efeito se chama: teaser. Embora seja legal para causar curiosidade, o resultado pode ser inverso no e-mail seguinte. Então, a alta taxa de cliques (CTR) deve ser aproveitada logo no primeiro envio, para já começar uma ação de relacionamento e fidelização com o target (público alvo).

Não usar mensagens personalizadas

A combinação nome e sobrenome é obrigatória, porém deveria ser usado informações demográficas, sócio econômicas e comportamentais para oferecer diferentes tipos de conteúdo aos diferentes perfis de contatos. Quem é que nunca recebeu um e-mail do tipo: “Fulano de Tal, conheças nossos novos lançamentos de bolsas de couro”, e esse fulano na verdade ser do sexo masculino. Nesse caso, o que adianta saber o nome completo do usuário?

Mensagens com deficiência

Criar um template de e-mail marketing não é o mesmo que criar uma peça para mídia impressa ou página de web. Construir esses templates da mesma forma como de um site, afetará a visualização das mensagens. Alguns recursos utilizados no desenvolvimento de páginas web não devem ser aplicados na criação de um template de e-mail marketing.

Não otimizar imagens

Na grande maioria dos webmails e softwares de e-mail, a exibição de imagens é bloqueada por padrão. Por isso, é imprescindível usar as alt tags nas imagens que contêm texto e que são importantes para a compreensão da mensagem. Quando o usuário abre uma mensagem com imagens bloqueadas, ele vê apenas uma área branca, se elas não tiverem textos alternativos.

Não mensurar resultados

Muitos profissionais acreditam que o papel do e-mail marketing termina quando o usuário visualiza a mensagem. Mensurar os resultados significa planejar as próximas ações, verificar o que deu certo, o que é bem aceito e quais os maiores interesses do público.

Fonte:Tecnologia Marketing Design de Internet

Google tem lucro líquido de US$ 1,48 bilhão



O Google anunciou nesta quinta-feira (16) seu lucro e sua receita, que foram maiores do que as previsões de Wall Street, mesmo com as atuais condições do mercado de publicidade.

De acordo com a Reuters, a receita trimestral da companhia chegou a US$ 5,52 bilhões, no mesmo período do ano passado o valor foi de US$ 5,37 bilhões. A receita esperada pelos analistas era de US$ 5,49 bilhões.

O lucro líquido do Google foi de US$ 1,48 bilhão, ou seja, US$ 4,66 por ação. Em 2008, o número foi de US$ 1,25 bilhão, cerca de US$ 3,92 por ação.

No geral, exceto em algumas áreas, o Google obteve US$ 5,36 de lucro por ação, mais do que o esperado pelos analistas, cerca de US$ 5,08. A companhia não divulgou sua previsão financeira.

Redação Adnews

terça-feira, 14 de julho de 2009

Web redesenha fronteira entre marketing e opinião

Colleeen Padilla, 33 anos, é mãe de duas crianças e vive em um subúrbio de Filadélfia, e nos últimos anos resenhou quase 1,5 mil produtos, entre os quais roupas para bebês, jantares para micro-ondas e o Nintendo Wii, em seu popular blog Classymommy.com. O site atrai 60 mil visitantes ao mês, e Padilla atrai algo mais: produtos gratuitos recebidos de empresas ávidas por promover aquilo que fabricam junto aos leitores do blog.

As empresas de marketing estão interessadas em colocar seus produtos nas mãos dos chamados formadores de opinião, que contam com séquitos reais de leitores online, porque as opiniões de consumidores como esses ajudam os produtos a se distinguirem em meio à concorrência, especialmente no segmento da mídia social.

"É difícil escrever uma resenha sobre alguma coisa que você não fez ou usou", diz Padilla. "Para os anunciantes, isso é bastante precioso. Sou uma mãe de verdade, que fala a verdade".

Padilla tipicamente informa aos leitores de cada resenha sobre os produtos que recebeu de graça das empresas, sobre os vídeos oferecidos por fabricantes e sobre os produtos que ela mesma comprou. Mas ao contrário dos artigos da maior parte dos veículos de jornalismo ou sites independentes de resenha de produtos, a maioria das empresas pode ficar segura de que não receberão resenhas negativas, porque Padilla em geral não posta resenhas sobre produtos dos quais não tenha gostado.

A proliferação de patrocínios pagos na mídia online não deixa de gerar certa controvérsia. Há pessoas no mundo online que criticam a atitude de quem aceita produtos de fabricantes, definindo a prática como propina. Outros questionam, além disso, a legitimidade das opiniões dos blogueiros, mesmo nos casos em que o relacionamento comercial entre o blog e seus eventuais patrocinadores é revelado abertamente aos leitores.

E a Comissão Federal do Comércio (FTC) dos Estados Unidos está examinando com atenção esse tipo de prática, e pode passar a requerer, em breve, que a mídia online cumpra regras de transparência semelhantes às que enquadram as alegações publicitárias veiculadas na mídia convencional.

Um rascunho das novas regras foi apresentado para comentário público este ano, e a equipe da FTC vai fazer uma recomendações formal que será submetida aos comissários para votação, talvez no começo do quarto trimestre.

"Os consumidores têm o direito de saber que o produto que lhes está sendo apresentado na verdade está lá como publicidade", disse Richard Cleland, diretor assistente da FTC.

Mas, de muitas maneiras, a hipercomercialização da internet vem mudando de maneira mais rápida do que muitos consumidores e autoridades regulatórias conseguem acompanhar. Há menções publicitárias a produtos nas chamadas mensagens de status pessoal do Facebook; empresas que patrocinam mensagens do Twitter; e blogueiros que definem parâmetros próprios para o que consiste trabalho independente de resenha, em comparação com publicidade.

A rede de televisão TNT, por exemplo, está experimentando manter um relacionamento pago com um blog, o de Melanie Notkin, fundadora e presidente-executiva da SavvyAuntie.com, um site que criou um nicho de mercado atendendo a mulheres sem filhos mas que têm sobrinhos.

Notkin envia diversas mensagens aos seus mais de 10 mil seguidores no Twitter a cada noite de terça-feira, quando vai ao ar o seriado Saving Grace.

Notkin se recusa a revelar o pagamento que recebe da TNT, e diz apenas que é "bem remunerada". Mas acrescenta que abre o jogo com os seus leitores quanto ao relacionamento com a rede, ao classificar todas as mensagens comerciais que envia no Twitter com um (sp), o que denota "post patrocinado".

"A TNT nunca me disse e nunca vai me dizer o que escrever", enfatiza Notkin. "Querem se associar a marcas em que as pessoas confiam".

Para alguns blogs, patrocínio por produtos se tornou um negócio colateral bastante lucrativo. Drew Bennett, de North Attleboro, Massachusetts, iniciou há mais de quatro anos um blog cujo plano era postar uma foto por dia, e foi um dos primeiros participantes do site PayPerPost.com, em 2006, e posteriormente da SocialSpark, uma rede social vinculada ao site.

Ao longo de três anos, Bennett escreveu mais de 600 posts para empresas, entre as quais Blockbuster e Xshot (uma fabricante de extensores telescópicos para câmeras), tipicamente faturando entre US$ 5,35 e US$ 10 por post. Por meio de alguns desses arranjos, ele afirma, ganha também entre US$ 0,11 e US$ 0,68 a cada vez que um leitor clica, de seu site, para um site empresarial de venda do produto.

Pradnya Joshi - The New York Times

sexta-feira, 10 de julho de 2009

OMO investe R$ 1 millhão em rede virtual

08 de julho de 2009

Empresa constrói rede para disseminar o direito de aprender por meio da experiência e a importância do brincar.

A marca Omo colocou no ar, este mês, estratégia web e mobile que reforça seu posicionamento a favor do desenvolvimento infantil. O novo site da marca (www.omo.com.br), com dinâmica e interatividade de um blog, discutirá temas relacionados à importância do brincar e do aprendizado pela experiência. O Brasil será o primeiro país a implementar o projeto global da marca de alinhar mundialmente sua comunicação digital.

“O objetivo é expandir as discussões sobre o direito da criança de aprender pelas experiências, e vemos a internet como uma grande propagadora disso. A iniciativa está totalmente alinhada à missão da marca, que há quase uma década estuda a importância que o brincar e a liberdade de se sujar têm para a infância”, explica Regina Camargo, gerente de marketing de Omo.

O lançamento, todavia, vai além da construção de um novo site.

Temas ligados a educação, maternidade, desenvolvimento infantil e a importância do brincar serão debatidos também em redes sociais (Orkut), blogs e sites voltados às mães. A marca também promoverá ações mobile, como aplicativos e sites para celulares.

A ecosfera digital de Omo foi desenvolvida com base em dados do Ibope que comprovam que, atualmente, 5,8 milhões de mães com filhos entre três e 11 anos acessam a internet no Brasil. “Acreditamos que o ambiente digital focado em relacionamento é a mídia do futuro. Por isso, Omo está investindo mais de R$ 1 milhão no lançamento da nova estratégia no Brasil e está comprometido a investir 8% da sua verba anual de marketing na área digital”, afirma Regina.

Fonte: Metaanalise

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Funeral de Michael Jackson é a maior cobertura da história da web


O funeral de Michael Jackson, realizado nesta terça-feira (07), deve se tornar o evento com a maior cobertura da história da internet, de acordo com o jornal inglês Times. Com a cobertura preparada pela mídia, o uso da web deve aumentar, já que a cerimônia será exibida ao vivo pela internet. Jackson é velado no ginásio do Los Angeles Lakers. (Assista)

Segundo informações do portal Terra, Adam Ostrow, editor-chefe do site Mashable, afirmou que o serviço prestado será o maior evento já visto online e, dessa maneira, vai testar a infra-estrutura da rede. "O serviço do funeral acontecerá durante o horário comercial nos Estados Unidos, quando as pessoas estarão trabalhando, o que significa que elas não estarão diante de uma TV, então eles usarão seus computadores e revirarão a internet para assistir ao evento".

Adeus a Michael Jackson
No dia 25 de junho, o rei do pop sofreu uma parada cardíaca e foi conduzido para o UCLA Medical Center, em Los Angeles. Mas ele não aguentou e faleceu às 14h26 (18h26 horário de Brasília).

Uma das hipóteses é que o cantor teria sofrido um enfarto por uso excessivo de medicamentos, mas os resultados dos testes toxicológicos da necropsia só serão divulgados em agosto.

Redação Adnews

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Google anuncia rival do Windows, da Microsoft


O Google está desenvolvendo um sistema operacional para computadores pessoais, em um desafio direto ao líder de mercado, o Windows, desenvolvido pela Microsoft.

O Google Chrome OS (operating system) será voltado inicialmente para netbooks, computadores portáteis menores, mais baratos e com menos recursos que os laptops.

Máquinas equipadas com o Google Chrome OS devem estar no mercado em meados do ano que vem. A ideia é, no futuro, usar o sistema operacional também em PCs.

"Rapidez, simplicidade e segurança são os aspectos-chave do Google Chrome OS", anunciou a empresa em seu blog oficial. Segundo o Google, o sistema operacional será uma "extensão natural" do seu navegador de internet, Chrome.

O novo sistema operacional será um software de código aberto ("open source"). Para a Microsoft, a notícia vem poucos meses antes do lançamento da nova versão do seu sistema, o Windows 7.

Volta aos princípios

Os autores do post, Sundar Pichai, vice-presidente de produtos do Google, e Linus Upson, diretor-engenheiro da empresa, disseram que o novo sistema foi desenhado "para ser rápido e leve, iniciar e levá-lo para a internet em questão de segundos".

"Os sistemas operacionais que os usuários têm à disposição foram desenhados em uma era em que não havia a rede", eles argumentaram, acrescentando que o Chrome OS é "nossa tentativa de repensar o conceito de sistemas operacionais".

A pesquisa levou os programadores de volta aos princípios, afirmaram. "Estamos redesenhando completamente a arquitetura de segurança subjacente do sistema, de forma que os usuários não tenham que lidar com vírus, programas malignos e atualizações de segurança."

Para o Google, um sistema operacional "tem simplesmente que funcionar".

A empresa já possui um sistema operacional para telefones celulares, o Android, que também pode ser usado em netbooks. O Chrome OS será voltado também para laptops e computadores de mesa de usuários que passam muito tempo conectados.

Competitividade

O anúncio pode mudar dramaticamente o mercado de sistemas operacionais, especialmente o nicho da Microsoft, cuja participação nele é de cerca de 90%.

"Este é um grande anúncio", disse um analista, Rob Enderle, presidente do grupo Enderle. "É a primeira vez que temos no mercado um sistema operacional competitivo de fato. Este tem o potencial de balançar as coisas e é a primeira tentativa real de fazer frente à Microsoft."

O analista disse à BBC que "o Google está chegando (neste nicho) de cabeça fresca", e que o Chrome OS "é o primeiro sistema operacional pós-internet, baseado em uma série de serviços da web, desenhado de baixo para cima e repensado para um mundo conectado".

No ano passado, a empresa lançou seu navegador Chrome, anunciado como para "pessoas que vivem na web - procurando informações, checando e-mails, acompanhando as noticias, comprando ou simplesmente mantendo o contato com os amigos".

Para Stephen Shankland, da CNET, o lançamento tem grandes implicações.

"Uma é mostrar quão séria é a proposta do Google de tornar a rede uma base não apenas para páginas estáticas, mas aplicativos ativos, especialmente os seus próprios, Google Docs e Gmail", ele afirmou.

"Outra é iniciar uma nova competição com a Microsoft e, potencialmente, dar uma nova razão para autoridades de regulação da concorrência prestarem atenção aos passos do Google."

Para outros analistas, as motivações do Google são bastante claras.

"Um dos principais objetivos do Google é tirar a Microsoft (do mercado), destruir sistematicamente a sua participação no mercado", disse Enderle. "O Google quer eliminar a Microsoft e esta é uma batalha única. A estratégia é boa. A grande questão é: será que vai funcionar?"

Em um blog popular, TechCrunch, o autor de uma postagem sobre o tema, MG Siegler, disse que é preciso "ser claro sobre o que isto realmente é".

"Isto é o Google soltando a mãe de todas as bombas sobre sua rival, a Microsoft."

Fonte: BBC Brasil

sábado, 4 de julho de 2009

Web chegou a quase 30% dos brasileiros em 2008

Cerca de 29% da PEA (população economicamente ativa) do Brasil teve acesso a internet no ano passado, ou seja, 36,37 milhões de internautas brasileiros. Os dados são da pesquisa Observador Brasil 2009, divulgada nesta quarta-feira (01) pela financeira Cetelem.

O número de internautas com mais de 16 anos é quase o mesmo de 2007, quando o Brasil registrou 39,76 milhões de usuários de internet.

Segundo informações do IDGNow!, do total de acessos, 11% são feitos a partir de casa, 10% em outras localidades, 3% no trabalho, 2% em casa e no trabalho e 1% na casa de parentes ou amigos.

De acordo com a Cetelem, 71% da população não acessa a internet. O estudo foi feito com 1.500 pessoas de 70 cidades, nove em regiões metropolitanas durante dezembro do ano passado.

Redação Adnews

Marcas querem autorregulamentação da propaganda online


Anunciantes online estão propondo uma nova estratégia para implementar a autorregulamentação no segmento. A proposta consiste em uma mistura de educação ao consumidor, mostrar quais informações são coletadas, proteção especial para crianças e informações delicados. A iniciativa visa evitar a adoção de leis mais enérgicas.

De acordo com a Reuters, quatro importantes organizações setoriais de publicidade (American Association of Advertising Agencies, Association of National Advertisers, Direct Marketing Association e Interactive Advertising Bureau) fizeram seus "princípios de autorregulamentação".

Existem muitas reclamações sobre o número de dados que os usuários de internet precisam enviar e depois, eles são distribuídos pela rede e armazenados por muito tempo.

Com os princípios, os anunciantes teriam que escolher um símbolo que será utilizado em todos os sites e encaminharia os internautas para uma página onde eles saberiam quais informações serão recolhidas e escolher se querem ou não enviá-las.

Não será permitido o recolhimento de informações sobre crianças menores de 13 anos (desde que o anunciante saiba desse dado) para fins de publicidade comportamental.

Em sua proposta de regulamentação, o grupo também propõe normas para que exista consentimento para recolher número de contas financeiras, previdência social, dados sobre receitas farmacêuticas, fichas médicas de qualquer pessoa para publicidade comportamental online.

Redação Adnews

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Facebook bate a marca de 1 milhão de usuários no Brasil


O Facebook passou, nesta quarta-feira (01), a marca de 1 milhão de usuários no Brasil. Mesmo assim, ainda está longe do Orkut, líder no país, entre as rede sociais com mais de 20 milhões de internautas. Os dados são do blog independente Inside Facebook, que discute assuntos ligados ao Facebook e sua plataforma para profissionais de marketing e desenvolvedores.

Segundo informações do IDGNow!, com base nas ferramentas de publicidade do Facebook, o blog apresentou uma tendência de crescimento no número de usuários na rede nos últimos dois meses, especialmente no Brasil e na Índia, localidades onde o Orkut é preferido. "Somente em maio, o Facebook quase dobrou o número de usuários no Brasil" destacou o blog.

Brasil e Índia apresentaram um grande aumento no número de usuários do Facebook. Atualmente, a Índia tem 3,2 milhões de internautas na rede, em maio eram 1,6 milhão. Mas, o país perde para o Brasil no Orkut, pois apresenta 13 milhões de usuários, ocupando o segundo lugar.

No mês passado, o Facebook passou o MySpace nos Estados Unidos, segundo dados da consultoria comScore, chegando a marca de 70,27 milhões de internautas, enquanto o MySpace, líder do segmento, ficou com 70,23 milhões. Ao redor do mundo, o Facebook conta com 230 milhões de internautas.

Redação Adnews

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