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terça-feira, 13 de julho de 2010

Google investe na Zynga e prepara Google Games

O TechCrunch informa que o Google investiu entre 100 e 200 milhões de dólares na Zynga, a gigante de jogos sociais responsável por Farmville, Mafia Wars e outros, em preparação para o lançamento do Google Games ainda este ano.
As "várias fontes" do TechCrunch dizem que o próprio Google, não a sua divisão de investimento Google Ventures, investiu o dinheiro em uma jogada forte para minar o domínio do Facebook em jogos de redes sociais. O que parece é que o Google vê a Zynga como a melhor empresa para ajudar a fazer funcionar o Google Games, um serviço de jogos com funcionalidades de redes sociais que deve ser lançado mais pra frente no ano. O TechCrunch aponta para uma vaga de emprego no campus de Mountain View para um "Líder de gerenciamento de produtos, Games" como prova de que o Google vai entrar no ramo em um futuro próximo.
Com o Google Me, o Facebook Killer da empresa começando a tomar forma, este investimento pesado na Zynga é apenas mais uma prova de que o Google está fazendo sérios esforços para atingir o Facebook onde doi: nas fazendas.
Fonte: Gizmodo Brasil

MySpace estuda cobrar por seus serviços de música



 De acordo o site de música Slide-Line, a News Corp, empresa que controla os serviços da rede social, está estudando a possibilidade de cobrar pelos conteúdos do MySpace Music. Citando fontes próximas à empresa, o site disse ainda que o serviço poderá ser lançado este ano.
Ofuscada pelo sucesso de outras redes sociais, como o Facebook, o MySpace vêm perdendo cada vez mais espaço no mercado, onde serviços como SpiralFrog e Ruckus, com o mesmo modelo de streaming gratuito aliado à venda de publicidade, não foram bem sucedidos.
De acordo com o site CNET, há grandes chances da rede abandonar o modelo gratuito, já que o presidente da News Corp, Rupert Murdoch, é defensor da cobrança do conteúdo online de outros empreendimentos seus como o portal Hulu e o The Wal Street Journal online. Além disso, o contrato de publicidade do MySpace Music com o Google termina em agosto.
Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 12 de julho de 2010

"Google equivale à chegada da TV"


O Google revolucionou o modo como vemos a internet. A companhia, que começou como um simples buscador, mudou toda a vida online com uma estratégia agressiva de comprar empresas e integrar serviços. E o Google cresce cada vez mais. Não basta estar no dia a dia das pessoas; a empresa quer prever o que faremos e continuar sempre à frente.
O entusiasmo é tanto que fez o diretor-executivo do gigante de buscas declarar, em entrevista ao The Guardian, que o surgimento da companhia foi um marco na história moderna. "Ela é a grande novidade - é equivalente à chegada da televisão", afirma.
Para Eric Schmidt, muitas mudanças ocorreram – e ocorrem – por causa do Google, tal como a democratização da informação. "Apenas durante o meu tempo de vida, nós vamos passar de uma situação em que um pequeno número de pessoas tem acesso a todas as informações do mundo para outra em que virtualmente todos os indivíduos em todo o mundo terão acesso a elas", declarou. "E isso por causa das buscas na internet, dos telefones baratos e da tradução simultânea. É uma realização impressionante - e o Google é parte dela."
A era da mobilidade
Mas o Google, que já atua em diversos campos como compras, música e vídeos - além, claro, das redes sociais – não pretende ver a atual era tecnológica se transformar em mobile sem participar da mudança. A empresa é dona do Android, sistema operacional para smartphones que concorre diretamente com os gigantes do setor. O Google investe em mobilidade há menos de dois anos, mas já bate de frente com Symbian (da Nokia), Research in Motion (Blackberry) e Apple, além de se manter à frente da principal concorrente no meio tecnológico, a Microsoft. Segundo a empresa de análise Gartner, o SO do Google ocupava a quarta posição em popularidade no primeiro trimestre deste ano.
"Acredito que o melhor da engenharia agora está sendo aplicado nos celulares - os maiores problemas e as soluções mais inteligentes", diz Schmidt, que descreve o porquê da crença em mobilidade: "quando as pessoas se levantam já estão online e isso tem muitas implicações para a sociedade e para o Google". Segundo ele, a empresa só faz tanto sucesso no mobile por conseguir manipular mais dados do que as concorrentes.
A censura
Mas a estratégia do Google também lhe causa dor de cabeça. No começo de 2010, por exemplo, a companhia se viu obrigada a transferir suas operações da China para Hong Kong para contornar a censura. Na época, a empresa, que era muito criticada por atuar na China, passou rapidamente a ser acolhida pela indústria quando deixou o país.
"O Google não faz necessariamente as coisas que outras companhias fazem. Temos nossos próprios princípios, que elaboramos com empenho. No caso da China, a decisão não foi tomada por causa de receitas - tinha a ver mais com o que estávamos dispostos a negociar. Desejamos ser bons cidadãos globais e acreditamos firmemente na abertura da informação", diz Schmidt.
Outro ganho considerável da empresa foi conseguir com que governos abrissem seus arquivos ao público, como no caso da Grã-Bretanha. Pressionado, o Departamento dos Transportes de Londres resolveu abrir seus dados sobre viagens para fins comerciais, medida que fez o próprio governo a indicar uma possível política de "direito de dados" mais ampla.
"Não é mais aceitável num mundo online que pesquisadores do governo publiquem documentos que são lidos por apenas 500 pessoas na forma impressa", diz Schmidt, que completa: "eles têm que estar, primeiro, na internet. Quando isso ocorrer, muita coisa interessante pode ser feita para correlacionar a informação em tempo real, se isso for necessário, ou colocá-la num mapa. Fundamentalmente, serviços públicos servem para se saber onde as pessoas estão e o que está acontecendo na minha cidade ou na minha escola."
Fonte: Adnews

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Brasil é 4ª maior fonte de mensagens no Twitter


O Brasil deixou de ocupar o terceiro lugar entre os países que enviam o maior número de mensagens ao Twitter, segundo a consultoria francesa Semiocast. Ultrapassado pela Indonésia, o país ocupa, agora, a 4ª posição com 11% de todos os tweets de junho.
No levantamento anterior, o Brasil respondia por 11,5% das mensagens e a Indonésia, por 10% do total. Os EUA, passaram de 30% em março para 25% no último mês, enquanto o Japão cresceu de 15% para 18% no mesmo período.
As mensagens de Twitter oriundas desses quatro países juntos são quase o dobro de todas as postagens feitas no resto do mundo, segundo o levantamento.
Segundo Paul Guyot, diretor da Semiocast, o total de mensagens no Twitter continua crescendo significativamente em todos os países, mas os dados do levantamento mostram, entre os quatro primeiros, um crescimento mais acelerado no Japão e na Indonésia e menos acelerado no Brasil e nos EUA.
Guyot aponta a popularidade do envio de mensagens pelo celular no país asiático como um dos possíveis fatores para o crescimento. Enquanto no Brasil 82% dos tweets foram enviados a partir do site do próprio Twitter, na Indonésia esse meio foi utilizado por apenas 11%, enquanto o uso do aplicativo ÜberTwitter, para celulares Blackberry, responde por 37% das mensagens.
“A popularidade do uso do celular para tweets pode explicar essa tendência que resultou na ultrapassagem do Brasil pela Indonésia no terceiro lugar do ranking”, explicou Guyot à BBC Brasil.
De acordo com a página do Twitter, na Indonésia os usuários de celulares de seis diferentes operadoras podem enviar tweets por meio de mensagens de SMS, enquanto no Brasil apenas uma operadora oferece o serviço.
Línguas
Mesmo com a queda de posição do Brasil, o português continua a terceira língua mais popular no Twitter, com 11% das mensagens, proporção semelhante à das mensagens originadas no país. O indonésio é a quarta língua mais popular, com 7%.
Guyot, ressalta que os internautas brasileiros preferem usar a sua própria língua em suas mensagens, e não o inglês, como em muitos países.
O levantamento aponta, por exemplo, que só metade dos tweets dos franceses são escritos em francês. O inglês é a língua mais popular no site, com 40% do total das mensagens, seguido do japonês, com 18%;
Fonte Adnews

Google desiste de fabricar celulares


O Nexus One foi o primeiro telefone celular fabricado pelo Google, e provavelmente será o último. Em entrevista ao jornal britânico "Telegraph", o CEO da empresa de internet, Eric Schmidt afirmou que a fabricação de novos modelos de celulares está fora dos planos da companhia, que continuará a investir no sistema operacional Android, licenciado gratuitamente para outras fabricantes. HTC, Motorola, Samsung e Sony estão entre as fabricantes que vendem telefones com o software do Google.
"A ideia, há cerca de um ano e meio, era fazer o Nexus One para tentar avançar o negócio de plataforma de telefonia celular. Funcionou. Foi um sucesso tão grande que não precisamos criar um novo telefone celular. Liguei para o conselho de diretores e disse: "OK, funcionou. Parabéns - e agora vamos parar. Gosto dessa flexibilidade", afirmou Schmidt.
Vendido apenas pela internet, o Nexus One não atingiu, na verdade, o sucesso esperado pelo Google. Aparelhos disponibilizados por empresas mais tradicionais da área, como o Motorola Milestone, tiveram um impacto maior e conseguiram concorrer diretamente com o iPhone da Apple, principal adversário do Android no mercado de plataformas de aplicativos para telefones móveis.
Nos Estados Unidos, o HTC EVO 4G também assumiu o posto de principal aparelho com Android na operadora Sprint. Na Verizon, o campeão de vendas foi o Droid, nome pelo qual o Milestone é vendido pela Motorola no país. O Galaxy S, da Samsung, e o Xperia X10, da Sony, também tiveram mais sucesso que o Nexus One.
Os resultados, embora marquem um fracasso do Google na venda de hardware, apontam que o caminho mais seguro para a empresa é investir no desenvolvimento do sistema operacional Android. Os celulares saem de fábrica integrados aos serviços Google na internet.
Na última semana, outra gigante da tecnologia também desistiu da fabricação de telefones celulares, focando no desenvolvimento de programas. A Microsoft anunciou o fim do desenvolvimento da linha Kin. A ideia agora é investir em parcerias para o lançamento do sistema operacional Windows Mobile 7.

Fonte: G1

terça-feira, 6 de julho de 2010

Britânico The Times inicia cobrança por conteúdo online

A expectativa é que outros títulos do grupo, como o Sun e o News of the World, iniciem em breve a cobrar pelo acesso aos seus sites.


O jornal britânico The Times iniciou a cobrança pelo acesso ao seu conteúdo online nesta sexta-feira (02/07). O custo para os não-assinantes da versão impressa é de cerca de R$ 2,70 por dia, ou R$ 5,40 por semana. O diário pertence ao grupo News Corporation, do magnata da mídia Rupert Murdoch.
Rebekah Brooks, diretora executiva da News International, braço internacional da News Corporation, afirmou que a cobrança pelo conteúdo online é uma nova era na mídia. “Nós acreditamos que os sites de notícias oferecem valor real e nós continuaremos investindo e inovando para os leitores”.
Fonte: Comunique-se

sábado, 3 de julho de 2010

Mulheres de Negócios discutem redes sociais

No próximo dia 24, às 19h, o grupo Mulheres de Negócios, surgido na LinkedIn – rede social para estabelecer relações profissionais –, vai promover um encontro presencial no Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas, em São Paulo, para debater exatamente as redes sociais. Criado em março de 2009, o grupo já reúne mais de 1.100 executivas, a maioria da área de Tecnologia da Informação.
Segundo a fundadora do grupo, Gladis Costa, gerente de Marketing e Comunicação para a América Latina da Parametric Technology, o objetivo foi melhorar as condições de empregabilidade e competitividade das mulheres em um mundo ainda dominado pelos homens, mas sem competir com eles – que até participam dos encontros.
O grupo une mulheres a fim de gerar negócios, trocar experiências e melhorar a empregabilidade e a competitividade da mulher no mercado de trabalho, por meio da interação entre as integrantes, explica Gladis, afirmando ainda que elas querem usar efetivamente as redes sociais (como o próprio LinkedIn) na busca por melhores oportunidades de trabalho, negócios, parceiros e fornecedores.
Apesar terem surgido da internet, as mais de 1.100 integrantes do Mulheres de Negócios decidiram que os encontros presenciais são importantes, principalmente para compartilhar seus conhecimentos e ampliar a rede de conhecidos.
Os encontros do grupo atraíram também o interesse de empresas como a escola de inglês Wall Street Institute, que desejam difundir os conceitos de redes sociais aplicados a negócios, educação e redes de contatos. Carol Olival Trovó, diretora pedagógica da escola, acredita no potencial das redes sociais para o aprendizado do inglês, pela quantidade de material que a internet oferece.
Qualquer pessoa pode se cadastrar para as palestras. Quem se interessar por participar do evento deve se cadastrar pelo site http://www.wsischool.com.br/mdn.
Fonte Geek

Dell negocia com Google utilização do Chrome em notebooks

A Dell está negociando com o Google a utilização do sistema operacional Chrome em seus notebooks, afirmou um executivo da companhia nesta segunda-feira.
O Google informou este mês que espera lançar seu sistema operacional Chrome "perto do final do ano," em um movimento para reforçar a competição com o Windows, da rival Microsoft.
O Google está trabalhando com as gigantes Hewlett-Packard, Lenovo, Acer e Asustek para projetar e desenvolver aparelhos equipados com seu sistema operacional.
O sistema operacional Chrome terá como base o navegador de Internet, incluindo software com aplicativos sofisticados para edição de fotos e vídeos, que ficará hospedado em servidores externos, na chamada computação em nuvem.
Embora esteja negociando com o Google a utilização do Chrome em seus laptops, a terceira maior fabricante mundial de computadores ainda não fez um anúncio formal, disse à Reuters o presidente da Dell para China e sul da Ásia, Amit Midha.
"Temos de ter um ponto de vista sobre a direção que o setor e a tecnologia tomarão dentro de dois ou três anos, e por isso trabalhamos continuamente com o Google quanto a isso," disse Midha.
"Haverá inovações únicas chegando ao mercado em dois ou três anos, com uma nova forma de computação. Queremos estar na vanguarda desse processo... por isso, com o Chrome ou Android, queremos ser líderes," acrescentou.
A Dell, que lançará em julho um computador tablet com tela de cinco polegadas chamado "Streak," nos Estados Unidos, espera que o aparelho também esteja disponível na China este ano, embora ainda sem data de lançamento, segundo Midha.
O crescimento da Dell na China deve superar os 15 a 16 por cento anuais previstos pelo mercado para os próximos anos. Em março, o presidente-executivo da Dell disse que a receita da empresa na China ficará perto dos 5 bilhões de dólares este ano.
"Vamos continuar a ganhar participação porque estamos crescendo bem mais rápido que o mercado," disse Midha. De acordo com ele, a atual fatia de mercado detida pela Dell no país asiático é de cerca de 12 por cento.
Fonte: Adnews

Facebook faturou cerca de US$ 800 milhões em 2009

O desempenho financeiro do Facebook em 2009 foi melhor do que o estimado anteriormente, com o forte crescimento no número de usuários e anunciantes alimentando uma receita de cerca de 800 milhões de dólares, afirmaram duas fontes próximas da situação.
A empresa também teve um sólido lucro líquido, na casa das dezenas de milhões de dólares em 2009, disse uma das fontes.
Esse desempenho destaca como o Facebook, fundado há seis anos, gera cada vez mais receita e se coloca como o maior site de redes sociais do mundo, com cerca de meio bilhão de perfis registrados.
Esse tipo de performance deve estimular o apetite de investidores ávidos por uma oferta pública inicial de ações, apesar da insistência da empresa de que um IPO no curto prazo não é prioridade.
O Facebook, presidido por seu fundador Mark Zuckerberg, tem capital privado e divulga pouquíssimas informações financeiras.
Os resultados de 2009 são significativamente melhores do que os sugeridos pela empresa no início do ano passado, bem como estimativas de analistas que apareceram na imprensa.
Em julho, Marc Andreessen, membro do conselho do Facebook, disse à Reuters que a empresa caminhava para fechar 2009 com receita superior a 500 milhões de dólares. E em setembro o Facebook disse ter obtido um fluxo de caixa positivo, o que significa que a empresa estava gerando dinheiro o bastante para cobrir seus gastos bem como investimentos.
Estimativas em diversos meios apontavam receita entre 500 e 700 milhões de dólares.
As duas fontes disseram que a receita de 2009 foi na verdade entre 700 e 800 milhões de dólares.
"Eles estão subestimando seu desempenho", disse uma fonte, acrescentando que a receita de 2009 foi mais que o dobro do total do ano anterior. "Não há vantagem em gerar grande expectativa nas pessoas, é sempre melhor ser mais modesto."
Se o Facebook decidir se tornar empresa aberta com uma oferta inicial de ações, algo que obrigaria a empresa a divulgar seus números financeiros, o interesse dos investidores poderá crescer, caso esses números estejam acima das expectativas.
O Facebook preferiu não comentar o assunto.
Entre os apoiadores do Facebook estão Digital Sky Technologies, Microsoft, o magnata de Hong Kong Li Ka-shing e as empresas de investimentos Accel Partners, Greylock Partners e Meritech Capital Partners.
Fonte: Adnews

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